Para inaugurar o que promete ser uma leva de posts via inhabitot, resolvi trazer a clássica cadeira de balanço do casal Eames.
Criada para agradar as mamães que sabem a importância de um cantinho bem aconchegante na hora de amamentar, mas tem dificuldade de encontrar uma cadeira chic, ecoeficiente e acessível.
A colunista Jill Fehrenbacher fez uma análise do desempenho deste produto no que diz respeito à sustentabilidade.
Do ponto de vista ambiental, a RAR Eames Rocker é durável, simples e fácil de limpar. Além disso é fabricada em aço e plástico ao invés de madeira e espuma de poliuretano, materiais mais comuns para este tipo de produto. Em termos de emissão de gás, qualidade do ar, e da saúde da sua família, o aço e a fibra de vidro da Eames Rocker é definitivamente uma escolha segura. Além disso, como um ícone clássico do design, que irá durar para sempre, as chances de ir parar num aterro são nulas. Mesmo que por alguma razão que você queira se livrar dela algum dia, sempre haverá alguém disposto a dar-lhe uma boa casa.
A original Eames RAR Rocker era feita de fibra de vidro e aço. Hoje você pode encontrar uma "Eames" oficial produzida por Herman Miller com a concha em polipropileno reciclado por cerca de US $ 450. Ambas as soluções são duráveis, portanto uma boa aposta!
3 comentários:
Esse é o ponto chave a ser discutido!
REPROGRAMAR A OBSOLECÊNCIA DO PRODUTO JÁ!!!
O verdadeiro conceito de sustentabilidade e seus esforços na produção ecologicamente correta são importantes de mais para serem engolidas pelo modismo vazio. Tanto que já me sinto meio "demodê",(se é que esta palavra ainda está na moda)quando uso as espressões "Sustentabilidade" , e ainda mais "Ecologicamente correto". Não devia. Aliás, ninguém devia.
O nosso sistema transformou o discurso do "sustentável" e do "ecologicamente correto" em ferramenta de marketing, "enquanto durarem os estoques" ou enquanto o consumidor achar isso interessante.
Como já alertou a Lígia Facioni em sua sempre excelente coluna do www.acontecendoaqui.com.br: O discurso virou capim!
Com certeza é uma assunto para refletir e agir.
Se o consumidor consumir com menos velocidade (ou será Voracidade?), a indústria reprogramará a obsolecência de seus produtos "na marra"!Se isso por si só não for uma boa parte da solução do problema, pelo menos ganhamos um tempo a mais para que alguém tenha uma idéia genial para tornar o planeta habitável com 8 ou 9 bilhões de habitantes.
Parabéns pelo blog, estou sempre passando por aqui!
um abraço,
Ricardo Barddal
designer
Que honra! O Ricardo Barddal comentou no meu blog!!! (Tietagem!) Agora ninguém me segura!
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